Geral

Amigos do bailarino do TCA assassinado pedem agilidade da Justiça

Imagem Amigos do bailarino do TCA assassinado pedem agilidade da Justiça
Irmã do artista disse que família não suspeita de ninguém  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 30/06/2013, às 09h24   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)




Na manhã deste domingo (30), amigos e familiares do coreógrafo e bailarino do teatro Casto Alves, Augusto Omolú, encontrado morto no dia 2 de junho em sua casa, em Lauro de Freiras, protestam pela agilidade na investigação e na identificação do assassino. Pelo menos 30 pessoas saíram do Campo Grande, da Escola de Engenharia, e seguem até a Igreja São Lázaro, onde vão participar de uma missa em homenagem ao artista.

Em conversa com o Bocão News, a irmã do dançarino, Jaciara Purificação, disse que a família não consegue suspeitar de ninguém próximo. "Estou muito abalada. Não conseguiu acreditar no que aconteceu. A gente não desconfia de ninguém porque ele era uma pessoa muito querida e que representava muita bem nossa cultura baiana. Foi uma brutalidade que fizeram com meu irmão", lamentou.


Augusto Omolú tinha 50 anos e era professor, bailarino e um dos coreógrafos do Balé do Teatro Castro Alves (TCA). Ele foi encontrado morto na própria residência, próximo à praia de Buraquinho, em Lauro de Freiras, na Região Metropolitana de Salvador. Seu corpo foi achado de bruços, entre a sala e a cozinha da casa, trajando apenas uma cueca branca. Omolú foi enterrado no cemitério Ordem Terceira de São Francisco, na Quinta dos Lázaros, no dia 4 de junho. Antes disso, seu corpo foi velado no foyer do TCA, no Campo Grande

A 23ª Delegacia Territorial (Lauro de Freitas) em parceria com o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) conduzem as investigações. Neste domingo completa o prazo que a polícia prometeu revelar alguma informação sobre o assassino. 

Com informações da repórter Juliana Costa

Confira mais imagens clicando aqui.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp