Nesta terça-feira (25), a APLB-Sindicato pretende entregar uma carta ao prefeito João Henrique com um diagnóstico das principais dificuldades enfrentadas pela rede municipal de ensino. De acordo com o presidente da entidade, o professor Ruy Oliveira (foto), algumas escolas não têm condições de abrir as portas para o início do ano letivo, em 07 de fevereiro.
“Não sei exatamente quantas unidades estão nesta situação. Estamos fechando o balanço e vamos apresentar esse número ao prefeito. Ainda existem problemas com terceirizados, faltam merendeiras e vigilantes. A situação é realmente crítica”, destaca o sindicalista.
Como foi antecipado por este site, o prefeito
João Henrique está em Brasília e talvez não chegue a tempo de receber os representantes da categoria. A possibilidade, entretanto, não enfraquece a manifestação da APLB-Sindicato. “Se o prefeito não estiver, vamos ao secretário. Se o secretário não estiver, falamos com quem quer que seja. Não podemos esperar. São mais de 50 mil alunos que correm o risco de ficar sem aulas”.
Por fim, Ruy Oliveira disse que não adianta muita coisa mudar o secretário, se não houver aprimoramento da gestão. “João Carlos Bacelar tem pouco tempo, mas sem recursos e atenção especial, a educação ficará sempre em segundo plano independente de que esteja à frente da pasta”, observou.
