Pelos próximos 35 anos, o estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, será administrado pelo consórcio formado pela Odebrecht, pela IMX de Eike Batista (que põe um X maiúsculo no nome de todas as suas empresas, superstição para remeter a um sinal de multiplicação) e pelo grupo americano AEG. A construtora detém 90%. Eike, 5%, e a AEG outros 5%.
De acordo com informações do colunista Lauro Jardim, da Radar On-line, Eike Batista pode sair ganhando nessa jogada, já que ele tem uma opção de compra que pode levá-lo a possuir 40% do consórcio.