Geral

Caso Honda Imperial: pressa do cliente prejudicou conserto do carro, diz gerente

Imagem Caso Honda Imperial: pressa do cliente prejudicou conserto do carro, diz gerente
Gerente garante que se o educador tivesse aguardado o procedimento, o defeito seria reparado  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 27/04/2014, às 10h31   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


FacebookTwitterWhatsApp

Um cliente da Honda Imperial revelou na última sexta-feira (25) , em seu perfil no Facebook, um suposto descaso de uma unidade da Imperial Honda, localizada na Avenida Professor Magalhães Neto, no bairro da Pituba, em Salvador.

De acordo com o professor Claudio Colavolpe, após um ano e quatro meses de compra de um carro no estabelecimento, ele precisou utilizar a garantia que a fábrica oferece por direito para trocar a bateria, no entato, sofreu um grande prejuízo, já que a Honda Imperial não teria contribuído para resolução do problema.

Em conversa com o Bocão News neste sábado (26), o gerente do pós-venda, Fernando Jacinto, contou a versão da empresa. Ele disse que o cliente não respeitou o procedimento da fábrica para análise e troca da bateria. Jacinto afirmou que o professor procurou a unidade em dois momentos. No primeiro, o gerente detalha que após queixa e análise do veículo, o carro foi entregue ao educador no último dia 10, e “a bateria não apresentou qualquer problema”.

Ainda segundo o gerente, depois do feriadão da Semana Santa, Claudio procurou novamente a concessionária, alegando que o veículo sofreu uma pane elétrica por falta de bateria. “Ele dirigiu o carro até nossas instalações e informou que ficou sem bateria e queria trocar, já que o equipamento estava na garantia. Nós informamos que antes de fazer a substituição teríamos que realizar uns testes, mas ele disse que não queria esperar”, conta.

Jacinto acrescenta também que apesar da "pressa" do cliente, após um teste rápido foi confirmado que a bateria estava sem carga: “para que o problema fosse resolvido, o carro teria que ficar em nossas instalações, para ativar essa carga, e esse procedimento dura entre seis a oito horas. No entanto, o cliente disse que não tinha tempo para esperar, e com pressa, ele disse que resolveria (o problema) de outra maneira. Se ele tivesse aguardado tudo seria resolvido”, finaliza.


Justiça

Depois de tantos problemas, Claudio decidiu dar entrada na Justiça de pequenas causas contra a Imperial e contra a Honda. “Infelizmente, essas empresas só entendem essa linguagem. A Honda se gaba de ser o melhor pós-venda do Brasil, mas não é isso que a prática mostrou. Atender bem ao cliente não é sorrir e servir água e cafezinho”, disse o denunciante que ainda avisa que este teria sido seu último veículo comprado na empresa.

Clique aqui e leia o drama do educador.

Publicada no dia 26 de abril de 2014, às 17h52


Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp