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Detentos atuam na limpeza de escolas afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul

Jonathan Silva/Susepe
Enchentes foram causadas por ciclone extratropical que matou dezenas de pessoas no estado  |   Bnews - Divulgação Jonathan Silva/Susepe
Marcelo Ramos

por Marcelo Ramos

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Publicado em 13/09/2023, às 07h05 - Atualizado às 07h32


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Para auxiliar na limpeza e na restauração de escolas afetadas pelas enchentes causadas pelo ciclone no Rio Grande do Sul, a Susepe, em colaboração com a Secretaria da Educação, mobilizou aproximadamente 140 detentos de diferentes unidades prisionais para atuar. O ciclone extratropical deixou 47 mortos e nove desaparecidos no estado.

A iniciativa envolveu uma reunião entre representantes da Susepe e da Secretaria da Educação, onde foram alinhados os planos para a utilização da mão de obra prisional na limpeza e recuperação das escolas estaduais. A Secretaria da Educação priorizou sete escolas para receberem atenção imediata, fornecendo os materiais de limpeza necessários para a realização dos serviços.

Além disso, instituições municipais também contaram com o apoio dos detentos na limpeza de escolas e outros locais afetados pelas enchentes. Os presos envolvidos na força-tarefa são provenientes de unidades prisionais dos regimes fechado e semiaberto e possuem autorização judicial para trabalhar. Eles são supervisionados por agentes penitenciários durante suas atividades.

A força-tarefa não se limita apenas à limpeza de escolas, pois os detentos também prestam serviços de limpeza e remoção de entulho em vias públicas, postos de saúde, instituições sociais e sedes das forças de segurança dos municípios. Além disso, eles auxiliam nos centros de distribuição da Defesa Civil conforme as necessidades indicadas pelos coordenadores locais.

Classificação Indicativa: Livre

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