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Funcionários e direção da Toyota alinham termos sobre transferência de fábrica de carro; saiba mais

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Mega-PDV foi alinhado entre os funcionários e a direção da Toyota  |   Bnews - Divulgação Divulgação
Tácio Caldas

por Tácio Caldas

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Publicado em 23/05/2024, às 19h28 - Atualizado às 19h29



Foram muitas semanas de negociações entre os funcionários e os gestores da fábrica da Toyota em Indaiatuba, no interior de São Paulo, para que um acordo fosse firmado entre as partes. Até uma greve precisou ser realizada para que, nesta quinta-feira (23), um Plano de Demissão Voluntária (PDV) fosse melhorado e assinado na unidade. Isso porque as operações e parte dos funcionários da fábrica em Indaiatuba serão realocados para as instalações de Sorocaba, também em São Paulo.

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Esse pacote que foi oferecido para os funcionários que desejam sair ou não querem se transferir de unidade ficou estabelecida pelo PDV em 45 salários e mais dois salários por ano trabalhado na unidade. Se for considerado a oferta inicial, um pacote de 30 salários nominais e mais um salário por cada ano trabalhado, é um aumento considerável. De acordo com a própria montadora e o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região, esse pacote ofertado pelo PDV supera as obrigações legais e tende a ser o maior já visto no setor.

A linha fábril da região emprega atualmente cerca de 1.470 pessoas e tem como uma de suas responsabilidades a produção do sedã Corolla e dos componentes do Corolla Cross e do Yaris. Os dois últimos tem a fabricação iniciada em outra unidade e finalizadas em Indaiatuba. Vale lembrar que esse novo movimento faz parte do plano de investimentos anunciados pela Toyota que busca centralizar as montagens dos seus veículos e novos produtos todos em Sorocaba.

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