Geral
Publicado em 20/02/2022, às 13h00 Letícia Rastelly
Há 200 anos a madre Joana Angélica se colocava à frente do Convento da Lapa, para impedir que as tropas portuguesas invadissem àquele local sagrado. O fato, que para o baiano é um dos marcos da Independência da Bahia, também é um ato de fé para a Igreja Católica. Por isso hoje, dia 20 de fevereiro, também é dia de celebração no local onde a irmã passou parte de vida e também morreu.
Segundo o padre Aderbal Galvão, que é responsável pela igreja do Convento, a madre, assim como as demais, integram a comunidade onde elas pertencem. “As irmãs de clausura se dedicam à oração e só saem do convento em necessidades médicas, com autorização do bispo. Em determinado momento do dia elas vão até a grade onde escutam os pedidos de oração dos fiéis. Foi desse jeito, acolhendo as pessoas que Joana Angélica acabou sendo muito amada e respeitada pela sociedade baiana, mesmo antes da sua morte”.
Celebração
A Santa Missa, que começou às 10h no Convento da Lapa, localizado na avenida que leva o nome da madre, foi presidida pelo arcebispo primaz do Brasil, Dom Sérgio da Rocha, que falou sobre a importância da freira para os dias atuais: “nós estamos em um tempo que não podemos admitir violações à vida, sejam elas quais forem! Joana Angélica é um exemplo de que é preciso resistir corajosamente, mas não com a violência”.
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