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Rio Grande do Sul: Diretor da PRF detalha dificuldades com crimes e revela heroísmo de agentes

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Várias cidades do Rio Grande do Sul, como a capital do estado, estão inundadas  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Metro1

Publicado em 08/05/2024, às 10h59   Pedro Moraes



O estado de calamidade vivido pelo estado do Rio Grande do Sul tem deixado ruas e estradas devastadas. Em entrevista, o diretor de Operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Marcos Vinicios, explicou como está o atual cenário.

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Há mais de duas décadas na corporação, o baiano citou como uma das grandes dificuldades da operação da PRF os crimes cometidos por assaltantes no “ambiente bastante inóspito, de guerra”.

“Estamos com dificuldade muito grande porque estamos com dificuldade muito grande, porque muitos roubos, assaltos, tentativas de tomar botes para fazer assaltos às casas esvaziadas, mas mesmo assim vemos trabalhando diuturnamente”, mencionou em entrevista à Rádio Metrópole. Ainda segundo o policial, há quatro aeronaves atuando no local, e mais de 340 pessoas já foram registradas pelas equipes aéreas e aquáticas. 

“A gente tem um trabalho junto com a concessionária de pegar as pessoas e levar aos pontos que abrigam essas pessoas que perdem as suas casas. Temos que fazer a questão do trabalho de mobilidade, porque o pior está por vir, mortes, a gente sabe que é a pior coisa que pode acontecer. O trabalho vai ser incessante, o estrago foi muito grande. Para ser reorganizado o estado do Rio Grande do Sul, vai demorar muito tempo”.

Marcos mencionou também que vários dos colegas perderam as próprias casas, mas têm demonstrado heroísmo pela atuação de modo a ajudar a população gaúcha.

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