Eventos / Lavagem do Bonfim
Publicado em 16/01/2020, às 12h22 Bruno Luiz e Luiz Felipe Fernandez
Pré-candidata do PT à Prefeitura de Salvador e atual secretária de Promoção da Igualdade Racial da Bahia, Fabia Reys não vê problema na demora do partido em definir o seu nome para a disputa municipal. Diferente de Nelson Pelegrino, que criticou a morosidade da sigla, para ela, é natural que cada um tenha a sua estratégia.
"Nosso partido tem o tempo dessa construção, estamos com as pré-candidaturas dialogando [...] estamos ouvindo a nossa militância e penso que o prazo eleitoral que nós temos acomoda bem o nosso diálogo, nosso processo democratico. São tempos diferentes, cada um estabelece a sua tática e vamos para campo assim", analisa.
Sobre um possível erro de percurso do PT, em não ter preparado um candidato nos últimos anos - diferente do que fez o prefeito ACM Neto com seu vice Bruno Reis - a secretária prefere enxergar o potencial do partido na capital.
Presente na Lavagem do Senhor do Bonfim, Fabya acredita que o "jogo" continua sendo "jogado", e a sua briga é em defesa do legado do Partido dos Trabalhadores e dos seus ex-presidentes, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
"O jogo está sendo jogado ainda e a gente quer defender o legado dos trabalhadores, dos ex-presidentes, do nosso governado Rui Costa que tem 75% de aprovação. O PT também é muito forte aqui, com 40% dos eleitores dizendo que querem votar em uma candidatura nossa", assegura a pré-candidata, que reconhece a necessidade de "incluir um componente de representatividade" nesta eleição.
Na briga interna entre os quatro nomes restantes como opção para o partido, Fabya demonstrou tranquilidade caso a escolha seja outra, como por exemplo a socióloga Vilma Reis.
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