Manifestação

Após manifestação, alunos acusam direção da Unime de expulsão indevida

Publicado em 30/09/2015, às 21h13   Tony Silva (twitter: @Tony_SilvaBNews)


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Alunos do curso de direito da Unime que organizaram o movimento reivindicando melhorias, na parte academica e financeira da faculdade em todos os cursos, denunciam que a empresa Kroton, que controla a rede da instituição de ensino realizou uma sindicância antes do início da manifestação, que ocorreu a partir  das 17 horas, desta terça-feira (29) e finalizou nesta quarta-feira (30), já com descisão de suspensão dos alunos identificados como: João Batista Santos Neto, Victor Chaves Quilici, Gabriel Moreira de Almeida, todos do curso de direito, além de mais dois alunos não identificados. 
Ainda segundo João Batista, na noite desta quarta-feira (30), policiais militares da 52ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), foi acionada para expulsar os alunos do campus da Faculdade. Após decisão todos os alunos sairam das salas e apoiaram a manifestação. "No documento da suspensão foi alegado que os organizadores da manifestação estavam trazendo risco a comunidade academica com as excitações aos colegas. Eles também chamaram uma comissão de cinco alunos para tentar a informação, mas na verdade não aconteceu nenhuma intercorrencia na manifestação", disse.
Alunos voltaram a  protestar na frente da faculdade. Mas a rua não foi fechada e o trânsito flui normal. "Estamos fazendo uma manifestação ordeira contra o abuso inconstitucional. Isso fere o artigo 5º, incisos IV e IX  da constituição de 1988, quando fiz que é livre o direito de manifesto", disse João Batista.

Alunos da Unime fazem manifestação contra falta de segurança

Publicada originalmente às 21h do dia 30 de setembro

Classificação Indicativa: Livre

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