Meio Ambiente

Dia Mundial da Água: "Nossa responsabilidade é agora", afirma Jerônimo Rodrigues sobre consumo consciente

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Dia Mundial da Água é celebrado nesta sexta-feira (22)  |   Bnews - Divulgação Domingos Júnior/BNews
Beatriz Araújo

por Beatriz Araújo

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Publicado em 22/03/2024, às 11h38


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Durante seu discurso no evento de lançamento do edital de requalificação do Parque Metropolitano do Abaeté, em Salvador, nesta quarta-feira (22), o governador Jerônimo Rodrigues (PT) chamou a atenção para a necessidade de conscientização sobre o consumo responsável da água. O anúncio da reforma foi feito em meio ao Dia Mundial da Água, celebrado anualmente no dia 22 de março.

Uma das principais iniciativas previstas no edital é a reforma do Centro de Atividades do Parque do Abaeté, a primeira em 30 anos, desde a sua inauguração. "Nós hoje aqui estamos fazendo reparação. Ter uma data para celebrar o Dia Mundial da Água é lembrar tudo o que nós fizemos e tivemos de evolução. Nós fizemos muitas coisas boas. Os movimentos ambientalistas, os partidos ambientalistas, fizemos muito. Só em resistir, só em trazer, levar pra dentro da academia, das pesquisas, a nossa preocupação com o uso da água, nós temos muito a celebrar”, afirmou o governador.

Bem finito

Outro fato ressaltado pelo gestor estadual é a importância de reconhecer a água como um bem finito. “O Dia Mundial da Água é pra isso, para a gente não esquecer a nossa responsabilidade agora, no presente, mas com as gerações futuras. A água é um bem escasso. A água, em alguns países, é transportada tal como se transporta petróleo, eles usam de navios para transportar água, e nós temos isso em abundância”, pontuou.

Semiárido

Além disso, Jerônimo Rodrigues chamou a atenção para as atuais condições do semiárido da Bahia, região caracterizada pelas altas temperaturas, baixa amplitude térmica anual. “Até o nosso semiárido é um semiárido ainda diferente, mas o que nós estamos vendo nos últimos anos é a região semiárida se transformar em árida, desertos”, destacou.

“Nós temos uma realidade séria, de um semiárido que chove até quatro vezes no ano. Se nós tivéssemos uma política séria de convivência com o semiárido, nós suportaríamos tranquilamente conviver com vida, com renda, com trabalho, e garantindo plantio e criação com o semiárido”, completou o governador.

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