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Entenda a briga entre a capitã da seleção dos EUA e Trump

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Rapinoe é ativista de causas feministas e LGBT  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 27/06/2019, às 19h41   Redação BNews



A capitã da equipe dos Estados Unidos na Copa do Mundo da França, Megan Rapinoe, de 33 anos, voltou a brigar com o presidente do país, Donald Trump. Às vésperas das quartas de final contra as donas da casa, Rapinoe, que é ativista de causas feministas e LGBT, afirmou em entrevista que não irá "à porra da Casa Branca" se as americanas conquistarem o tetracampeonato.

Trump reagiu e disse que ainda não havia convidado a jogadora ou a seleção para sua residência oficial e que ela precisava "vencer antes de falar". "Ela não deveria desrespeitar nosso país, a Casa Branca ou a nossa bandeira, especialmente tendo em vista o muito que tem sido feito por ela e pelo time. Tenha orgulho da bandeira que você veste", retrucou o presidente.

A briga entre os dois não é nova. Começou em 2016, contra a brutalidade policial, a injustiça e o racismo em seu país. Ela também contrariou a regra da federação de futebol dos Estados Unidos, em que todos os jogadores devem ouvir o hino em pé, ela parou de fazê-la e não canta nem pega no lado esquerdo do peito, o que foi criticado pelo presidente, que descreveu como "inadequada".

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