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“Vingança vigorosa contra a América”, diz Irã após EUA assumirem morte de general

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O chefe da Guarda Revolucionária foi morto nesta quinta, em ataque aéreo a Bagdá  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 03/01/2020, às 06h37   Redação BNews


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O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, afirmou, nesta sexta-feira (3), que a morte de Qassem Soleimani, chefe da Guarda Revolucionária, durante um ataque aéreo a Bagdá de autoria dos Estados Unidos, dobraria a motivação da resistência contra o país norte americano e Israel.

“Todos os inimigos devem saber que a jihad de resistência continuará com uma motivação dobrada, e uma vitória definitiva aguarda os combatentes na guerra santa”, disse. O presidente iraniano, Hassan Rouhani, também declarou que, a partir de agora, o país vai planejar uma vingança.

"O martírio de Soleimani tornará o Irã mais decisivo para resistir ao expansionismo americano e defender nossos valores islâmicos. Sem dúvida, o Irã e outros países que buscam a liberdade na região se vingarão", afirmou Rouhani.

Já o ex-comandante da Guarda Revolucionária do Irã, Mohsen Rezaei, prometeu "vingança vigorosa contra a América". O Pentágono informou que o bombardeio, ocorrido nesta quinta-feira (2), tinha mesmo a missão de matar o general iraniano e foi uma ordem do presidente Donald Trump.

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