Presidente da Argentina faz ressalva sobre vacina da Pfizer

Presidente da Argentina, Alberto Fernandez afirmou nesta quarta-feira (31) que os critérios para a aprovação do acordo com a Pfizer são "inaceitáveis". Segundo ele, logística e a necessidade de armazenamento são alguns dos fatores que limitam o acordo com a fabricante.

“Tem uma vacina que deve ser submetida a 70 graus abaixo de zero, que tem problemas logísticos de transporte muito complicados, cujos fabricantes pedem tantos preventivos para garantir imunidade contra o fracasso da vacina. Essa é a vacina que eles pedem que eu traga, e que eu traria encantado, mas não é por minha causa que elas não vêm. Não virão por causa das exigências de quem as fabrica”, disse o presidente. As informações são do O Antagonista.

Segurança pública

Policiamento é reforçado na região de Vila Verde, em Salvador

Eleições 2024

Direto de Brasília: Paulo Azi indica perspectivas do União Brasil para eleições desta ano na Bahia

Segundo Fernández, já está acordada a aquisição de 10 milhões de doses do imunizante da Sputinik V, que equivale a 1/4 da população do país, que também tem acordo com a Oxford, mas ainda sem detalhes sobre a quantidade de doses que serão disponibilizadas.