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Alemanha, Itália, Macedônia do Norte e República Tcheca aplicam sanções mais severas contra a Rússia

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Mario Draghi, afirmou que o ataque russo contra o país vizinho é "injustificado e injustificável"  |   Bnews - Divulgação reprodução

Publicado em 24/02/2022, às 11h20   Redação Bnews


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A ministra alemã dos Negócios Estrangeiros, Annalena Bareback, afirmou nesta quinta-feira (24) que a Alemanha e seus aliados vão aplicar "sanções mais severas" contra a Rússia.

"Vamos coordenar posições no âmbito da União Europeia (UE), da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e do G7 e vamos lançar um pacote completo de sanções mais severas", afirmou a ministra.

Já o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, afirmou que o ataque russo contra o país vizinho é "injustificado e injustificável" e que conta com o apoio da UE e da Otan para uma resposta imediata à invasão.

"A Itália está ao lado do povo e das instituições ucranianos neste momento dramático. Nós estamos trabalhando com os aliados europeus e a Otan para responder imediatamente, com unidade e determinação", anunciou Draghi à Rádio e Televisão de Portugal.

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Macedônia do Norte, Bujar Osmani afirmou que o país está com a Ucrânia neste começo de guerra. O país é membro da Otan e teria mobilizado soldados para países como a Estônia, Letônia e Lituânia.

O primeiro ministro da Republica Tcheca, Petr Fiala fez duas declarações em seu twitter condenando o ataque militar russo contra a Ucrania.

"Aprecio a abordagem do presidente à agressão russa. É bom que o Presidente esteja ciente da importância de uma abordagem comum e que os principais representantes políticos da República Checa falem da mesma forma.
Juntamente com Miloš Zeman, gostaria de participar na reunião de amanhã dos Chefes de Estado da OTAN."
Ainda em seu Twitter Pert afirmou:


"Nestes tempos sombrios, deixe-me expressar minha mais profunda solidariedade e apoio também diretamente ao primeiro-ministro
@Denys_Shmyhal
e seu governo. Nossa resposta à invasão russa será clara, dura e o mais rápida possível. Estamos com a Ucrânia e seu povo, primeiro-ministro."

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