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Publicado em 31/05/2022, às 15h08 Folhapress
A Dinamarca decidirá nesta quarta-feira (1º), em um referendo, se entrará na política de defesa da União Europeia (UE), da qual permaneceu à margem por 30 anos -mais uma consequência da Guerra da Ucrânia no mapa de segurança do continente.
O "sim" parece ser o favorito entre os 4,3 milhões de dinamarqueses convocados às urnas, com mais de 65% das intenções de voto na última pesquisa, publicada no domingo, mas espera-se também uma elevada abstenção.
"Acredito de todo o coração que temos que votar sim. Já que teremos que lutar pela segurança da Europa, temos que estar mais unidos com nossos vizinhos", disse a primeira-ministra Mette Frederiksen no último debate televisionado na noite de domingo.
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Único país da União Europeia a obter o direito de ficar de fora da política de defesa do bloco, a Dinamarca não participou de nenhuma missão militar da comunidade até hoje.
Mas duas semanas após a invasão russa da Ucrânia, a primeira-ministra anunciou um acordo com a maioria dos partidos para submeter essa exceção a um referendo -11 dos 14 partidos representados no Parlamento fizeram campanha pelo sim.
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