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Elon Musk se manifesta após demitir 50% dos funcionários do Twitter: "não há escolha"

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Assim que efetivou a compra do Twitter, Musk demitiu 50% dos funcionários do APP  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 06/11/2022, às 08h47   Cadastrada por Rafael Albuquerque


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O Twitter demitiu cerca de 50% de seus funcionários em todo o mundo nesta sexta-feira (4). A demissão em massa acontece dias após o bilionário Elon Musk comprar a empresa. Após as demissões, o empresário justificou: "Não há escolha".

"Em relação à redução da força do Twitter, infelizmente não há escolha quando a empresa está perdendo mais de US$ 4 milhões/dia", escreveu Musk, em sua conta no Twitter.

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O bilionário ainda disse que "todos os que saíram receberam 3 meses de indenização, o que é 50% a mais do que o exigido por lei".

O Twitter já é processado nos Estados Unidos por conta das demissões em massa. Na lei estadunidense, qualquer empresa com mais de 100 funcionários é obrigada a dar aviso prévio de 60 dias em caso de demissão em massa, o que não foi cumprido pelo Twitter segundo o Ig.

Na quinta-feira (3), a empresa avisou todos os funcionários que, no dia seguinte, eles receberiam um aviso se seus empregos tinham sido mantidos, ou não. Na sexta, as demissões aconteceram de forma repentina através de contatos impessoais via email.

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