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Mohamed Al-Fayed, pai de Dodi Al-Fayed, namorado da Princesa Diana, que morreu no mesmo acidente que ela em 1997 está sendo acusado de ter estuprado pelo menos cinco mulheres que trabalhavam na Harrods, uma luxuosa loja de departamentos na capital da Inglaterra, a qual era dono.
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A BBC expôs mais de 20 depoimentos de ex-funcionárias dessa loja, que alegaram que sofreram agressões sexuais por parte do bilionário e magnata, que faleceu aos 94 anos em setembro de 2023 e tinha uma fortuna estimada em US$2 bilhões, segundo a Forbes.
Os depoimentos estão no documentário "Al-Fayed: Predator at Harrods " (Al-Fayed: Predador na Harrods, em tradução livre) e a loja além de não impedir, também encobria os casos.
Bruce Drummond, advogado de uma das ex-funcionárias, relatou mais sobre o caso. "A teia de aranha de corrupção e abuso nesta empresa era inacreditável e muito sombria.", disse à BBC.
Uma das vítimas alegou que era adolescente quando sofreu agressões de Al-Fayed, que chegou a ser alvo de denúncias quando ainda era vivo. Os abusos ocorreram em Londres, Paris, St Tropez e Abu Dhabi.
"Mohamed Al-Fayed era um monstro, um predador sexual sem nenhuma bússola moral", disparou uma das vítimas afirmando que os funcionários eram feitos de "brinquedos" pelo chefe da época.
Os atuais donos da Harrods disseram à BBC que estão "completamente chocados" com as acusações e lamentaram o ocorrido.
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