Homem urina em túmulo de ex-mulher após divórcio; veja vídeo

Se você pensa que já viu de tudo nessa vida, calma. Pegue um copo de água e sente. Nos Estados Unidos, um homem foi flagrado enquanto urinava sobre uma lápide - espécie de pedra colocada em cima de uma sepultura -, da ex-mulher. O caso do cidadão, inconformado com o divórcio de 48 anos, foi filmado através de uma câmera de segurança instalada no local. 

A identificação do flagrante só foi possível devido aos filhos de Linda Louise Torello, vítima de um câncer aos 66 anos, em 2017, instalarem o objeto por desconfiança da depredação no túmulo da mãe. As imagens mostraram que, diariamente, um carro SUV estaciona perto da lápide e um homem urina sobre o túmulo de Linda.

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Após a polícia comunicar que não poderia tomar uma atitude sobre o caso, Michael Murphy, de 43 anos, um dos filhos da falecida, divulgou o vídeo nas redes sociais para denunciar ohomem. A desconfiança de Murphy começou quando ele encontrou sacos com fezes no túmulo da mãe, em um cemitério na cidade de Orangetown, em Nova York.

Inicialmente, ele apostou em um engano de tutores de cães que poderiam estar descartando o lixo de forma incorreta. Porém, acabou chamando a polícia junto à sua irmã. Foi aí que conseguiram autorização do cemitério para instalar uma câmera.

Divulgação

Ao descobrir que o responsável pela depredação do local era o ex-marido de sua mãe, Muprhy fez um forte desabafo nas redes sociais e compartilhou um dos vídeos registrados pelas imagens da câmera. 

"Isso está partindo o meu coração. Um homem do condado de Bergen, Nova Jersey, tem deixado sacos de cocô e urinando na lápide da minha mãe quase todas as manhãs como uma rotina normal, que é assistida por sua esposa. Temos semanas e meses de evidências", relatou no Facebook.

"Denunciamos à polícia e aos meios de comunicação que ninguém da minha família teve contato com ele desde 1976, nem sabemos como ele encontrou o túmulo da minha mãe. Mas isso remonta a um problema de quase 50 anos atrás. Ore por nós", acrescentou. 

Ainda assim, com as imagens levadas por ele à polícia, os agentes ressaltaram que não poderiam intervir porque não existiam ameaças de violência física. 

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