Mundo
Publicado em 25/10/2023, às 19h27 Douglas Santana
O conflito entre Israel e o grupo extremista Hamas ainda está longe de acabar, e o Conselho de Segurança da ONU fracassou novamente na tentativa de um consenso para lidar com a atual guerra na Faixa de Gaza. Em duas votações, países importantes na economia travaram a entidade que busca de um acordo.
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Na primeira votação, os russos e chineses vetaram uma resolução proposta pelos Estados Unidos. A proposta chegou a somar 10 votos de apoio, três foram contra (China, Rússia e Emirados Árabes). Já Brasil e Moçambique se abstiveram do voto.
A diplomacia de Washington, nos EUA, condenava o Hamas e insistia na necessidade de reconhecer que Israel tem o direito a autodefesa. O texto ainda considerava a possibilidade da criação de um corredor humanitário e, até mesmo, uma pausa humanitária.
Na segunda resolução, foi a vez dos americanos e do Reino Unido vetarem uma proposta da Rússia. O texto pedia um cessar-fogo. Mas não citava o direito de Israel de se defender.
Após os vetos nas votações, o debate agora será transferido para a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, que começará nesta quinta-feira (26). Uma resolução apresentada por mais de 50 países mantém a tese do cessar-fogo.
Para essa proposta ser aprovada, o texto precisa receber mais de 50% dos votos dos 192 países da ONU, o que deve ser obtido. Enquanto isso, a crise de milhares de palestinos se agrava.
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