Na Sombra do Poder: O QG das obras

Um verdadeiro QG vem trabalhando forte junto a Conder no estado da Bahia. As maiores e grandiosas obras do Estado passam por esse QG, guardado a 7 chaves pelo seu exército. O QG é bem protegido e administrado por um coronel de alta patente no setor da construção. Os recrutas que ficam de fora do blindado QG já ameaçam uma rebelião e uma provável invasão já tá sendo orquestrada. Será que o QG fica de pé até o final do mandato do governador Jerônimo!?!

Com o cajado na mão
O cajado, que nos tempos bíblicos foi mencionado como símbolo de autoridade, liderança e realizador de milagres, hoje em dia é visto como esperança do Governo Lula. Isso porque o ‘poderoso do cajado’ em Brasília é o relator do novo arcabouço fiscal: Cláudio Cajado do PP. Com votação adiada por Arthur Lira, governistas aguardam o milagre econômico do ‘cajado’ de Cajado para garantir a aprovação do projeto, que tem causado polêmica no Congresso. 2023 anos depois de Cristo, Cláudio Cajado é o ‘messias’ da vez, que carrega com ele a missão de levar boas novas ao Ministério da Fazenda. À conferir! 

QUESTÃO SOCIAL

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A praga bet
Nos últimos meses, surgiu uma nova praga no Brasil e a Bahia não ficou de fora: a praga da bet. É bet isso, bet aquilo, bet acolá. Enquanto escândalos vão pipocando no futebol brasileiro, as bets vão se multiplicando em lucros exorbitantes e haja aBETalhados para apostar seu dinheiro e ir para as arquibancadas se matar em verdadeiras guerras nos estádios. Será a praga da vez?

Tratormania
Alguns membros da política baiana têm tomado gosto por uma nova paixão: Tratormania. Isso mesmo, a galera já tem gostado de doar trator, trocar trator e cultivar trator. Tem até uns que já estão perto de montar uma revenda de trator. Do jeito que vai, pode acabar falindo um importante órgão do Governo Federal que mexe com esses brinquedinhos.

A vassoura de Jero
Fontes ligadas a NA Sombra do Poder afirmam que a vassoura do governador Jerônimo Rodrigues já vai começar a funcionar. Insatisfeito com alguns membros do primeiro escalão, o governador tem comentado com pessoas mais próximas de seu convívio que já pensa em trocar duas, três, quatro ou até cinco peças do primeiro e segundo escalão do seu governo. NSP apurou que a vassoura do governador vem calibrada. É aguardar pra ver quando começa a limpeza.

Muniz, o dono da bola
Sabe aquele momento decisivo que todo mundo quer no seu time o dono da bola para dar continuidade ao ‘baba’? Pois então… é exatamente isso que está acontece na política baiana. O ‘dono da bola’ do momento chama-se Carlos Muniz, presidente da Câmara de Vereadores de Salvador.  O cara está sendo disputado por todos os times. De um lado tem o time de Jerônimo Rodrigues, que ainda está se consolidando e não pode ter uma baixa na escalação neste momento. Do outro, o time de Bruno Reis, do grupo derrotado nas últimas eleições e que agradeceria de joelhos um reforço como Carlos Muniz e seus agregados. Por fora, ainda tem Geraldo Júnior, amigo-irmão que ainda pode formar um time diferenciado e espera contar também com a fraternidade que cerca a relação com o Muniz. O fato é que os times estão disputando o passe do dono da bola que, com a tranquilidade de quem sabe a sua importância no jogo, ainda não decidiu para onde irá.

Outro patamar?
Depois das críticas do presidente do MDB da Bahia sobre sua relação com o vice-governador Geraldo Júnior, falando de uma suposta ingratidão, o presidente da Câmara de Salvador, Carlos Muniz, questionou se a atenção dada pelo partido ao aliado tem sido a mesma que a dele. Segundo o presidente, caso fosse, o vice-governador estaria em “outro patamar”. A NSP quer saber que patamar é esse?

Tucanopetista
Pelos corredores da Câmara Municipal tem se falado na real possibilidade de Carlos Muniz fazer valer o que tem dito em relação às conversas com o governo petista de Jerônimo Rodrigues. Agora tucano, ele diz que antes de sua chegada as duas siglas não se bicavam, mas que agora o cenário pode mudar. Aguardaremos. 

A correria chegou
Elogiado nos primeiros 100 dias de governo, Jerônimo Rodrigues, então apelidado de “papa léguas”, pela sua agilidade nos eventos, mania de chegar cedo e celeridade nas ações, “ruizou” como tem sido dito na boca miúda. O chefe do governo baiano tem marcado eventos para um determinado horário e não mais chegado faltando muitos minutos de antecedência. Seria interessante que a tradição inicial fosse mantida. 

Na bronca
Insatisfeitos com o tratamento dispensado pelo governador da Bahia, Jeronimo Rodrigues, podem formar um bloco independente na casa que pode contar com até 12 nomes. Além de membros do Solidariedade e do PL, o grupo pode contar com parlamentares que fazem parte da base aliada ao governo como o PP e o PV, que hoje faz parte de uma Federação com o PT e o PCdoB. Um almoço na tarde de ontem, em Salvador, deu início aos primeiros passos para a formação desse novo bloco na ALBA.

Ver para crer
E tem vereador do ninho carlista na Bahia que tem, de fato, estado com uma pulga atrás da orelha quanto à possibilidade de Muniz arrastar a tucanada para o lado vermelho do estado. Em uma recente aspa em off à nossa equipe, o edil disse: “Não creio, mas quero ver para crer”. 

Muro baixo
Por falar na vereança, nesta semana um edil pomposo do ninho carlista sofreu mais uma derrota dentro da própria base aliada. No início do ano, foi preterido numa comissão robusta. Agora, apesar dos apelos na tribuna da Casa, foi derrotado por ampla maioria da base pela rejeição de um recurso em projetos de lei. É, amigo, a oposição, que votou junto contigo, tem dito que o muro está baixo. A ver.

Muy amigos
A "DR" entre o líder da oposição na ALBA, Alan Sanches (União), e o presidente da Casa, Adolfo Menezes, chamou a atenção durante a sessão de terça-feira. Alan reclamou do tratamento dado pelo pessedista ao grupo e criticou a pressa dada por Adolfo para agilizar a sessão. Com seu humor característico, Adolfo botou panos quentes na história, e disse apenas que o "amigo Alan" estava desatento.

Movimentações
Fora do plenário, o que ficou marcado foi o reforço do policiamento na entrada da assembleia. Isso porque havia a expectativa de votação do reajuste salarial das diversas categorias, entre elas a dos agentes de segurança, em 4%. Com a possibilidade de acampamento dos policiais na Casa, o presidente Adolfo Menezes (PSD) tomou a decisão de reforçar o policiamento na ALBA e evitar maiores confusões.