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Agentes da PRF acusados de envolvimento na morte de Genivaldo de Jesus irão a júri popular

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William de Barros Noia, Paulo Rodolpho Lima Nascimento e Kleber Freitas participaram da abordagem em que Genivaldo foi morto  |   Bnews - Divulgação Reprodução/TV Globo

Publicado em 16/01/2023, às 19h29 - Atualizado às 19h29   Cadastrada por Letícia Rastelly


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Os três policiais rodoviários federais que foram acusados pela morte de Genivaldo de Jesus Santos, ocorrida em 25 de maio de 2022, durante uma abordagem da PRF em Ubaúba, litoral sul de Sergipe, serão levados a júri popular pelos crimes de tortura e homicídio triplamente qualificado. 

No entanto, os agentes, que estão em prisão preventiva desde 14 de outubro, a pedido da Justiça Federal, não responderão por uma denúncia feita pela Procuradoria por abuso de autoridade. O júri popular foi um pedido do MPF (Ministério Público Federal).

William de Barros Noia, Paulo Rodolpho Lima Nascimento e Kleber Freitas participaram da abordagem em que Genivaldo foi morto por asfixia, causada por gases tóxicos após ser colocado no porta-malas de uma viatura.

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