BNews Nordeste
Publicado em 22/03/2024, às 11h05 Cadastrado por Maycol Douglas
Depois da acusação da advogada Bruna Hollanda que revelou ter sido estuprada por um colega de profissão, em Sergipe, o mestre em direito Marinho Soares usou suas redes sociais para fazer um desabafo relatando um caso de uma mulher, também advogada, que foi agredida durante uma blitz policial.
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Também advogado, o professor Marinho Soares fez uma publicação em seu Instagram. Na rede social, ele afirmou estar desabafando após ter conhecimento do caso da conselheira do OAB de Sergipe. No post, Marinho revelou que uma vez recebeu uma ligação de uma advogada, negra, que aos prantos relatou que foi agredida verbalmente e fisicamente durante uma abordagem.
"Em uma certa feita, recebi uma ligação de uma advogada negra, chorando, relatando para mim que ela voltando do trabalho, ela foi parada numa blitz e os policiais perguntaram de onde ela estava vindo, ela falou que era advogada, estava vindo da delegacia e os policiais falaram que ela era 'vagabunda', 'onde é que já se viu advogada daquele nível', porque ela era mulher negra", contou.
Em seu relato, o professor disse que os agentes policiais revistaram a mulher de um jeito que estourou a prótese de silicone dela, por causa disso, a advogada teve que passar por quatro cirurgias reparatórias.
O mestre em direito orientou a mulher a tomar as medidas cabíveis, procurando os órgãos necessários. Marinho conta que ligou para um oficial de polícia, se identifica e relata que iria acompanhar o processo.
Tempos depois, ao entrar em contato novamente com a vítima, ele pergunta como foi o inquérito e se surpreende ao ver que no inquérito policial o tenente que recebeu sua ligação arquivou o processo, onde diz que se sentiu ameaçado e pede apoio psicológico. Confira o vídeo:
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