BNews Nordeste
Publicado em 30/03/2024, às 10h28 Cadastrado por Sanny Santana
Dois suspeitos de integrar uma facção criminosa do Ceará foram condenados a mais de 20 anos de prisão pelos crimes de organização criminosa e porte ilegal de arma de fogo. A condenação se baseou em uma ocorrência complicada em Paraipaba, interior do Ceará, em novembro de 2022.
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A sentença, que foi publicada no dia 19 de março e registrada no Diário da Justiça na última quarta-feira (27), teve como réus Keven Praciano de Castro e Carlos Alberto Silva Honorato.
Ambos foram condenados com as mesmas penas e deverão cumprir 10 anos e três meses de reclusão, inicialmente em regime fechado. A dupla já estava presa e deve permanecer na cadeia enquanto aguardam o resultado da apelação.
A defesa de Carlos Alberto informou que a participação do seu cliente no crime "não foi comprovada" e que a sentença foi "rasa". Com isso, já elabora "interposições cabíveis" para recorrer da decisão. A advogada de Keven também recorrerá e pedirá absolvição por falta de provas.
O crime
Na ocasião, os dois viajavam a caminho da localidade de Vila Pôr-do-Sol, em Paraipaba, para matar um rival que estava ameaçando Carlos de morte. O caso aconteceu em novembro de 2022.
No trajeto, eles foram interceptados por policiais, mas desrespeitaram a ordem de parada.
Os criminosos desceram do carro, iniciando uma troca de tiros. Keven entrou em uma lagoa para tentar fugir, mas acabou se afogando. Ele foi tirado da água pelos militares e levado ao Hospital Municipal de Paraipaba.
Já Carlos foi encontrado em Paracuru por uma moto patrulheiro do Raio, escondido em uma fazenda na estrada São Sebastião. Ele se rendeu e foi encontrado portando uma pistola de calibre .380, municiada.
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