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Flagra: Mulheres brigam no meio da rua por causa de cães; veja

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A briga está sendo investigada pela Polícia Civil como agressão mútua  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 06/07/2022, às 08h45   Redação


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Duas mulheres são flagradas brigando no meio da rua em Olinda, no Grande Recife no dia 30 de junho. A briga, que ainda envolveu dois cachorros, está sendo investigada como lesão corporal mútua, conforme divulgado pela Polícia Civil nesta terça-feira (5).

De acordo com o G1, nas imagens é possível ver quando a técnica de enfermagem, Rosa Helena da Silva Andrade, de 60 anos, passa pela rua e cruza com a advogada Maria Eduarda Nascimento, de 27 anos, ambas com seus cachorros. “O cão de dona Rosa rosnou e latiu para o cão da advogada. Então, a mulher partiu para cima da minha cliente”, afirmou o advogado de defesa da técnica de enfermagem, Sérgio Gonçalves.

Em nota, a Polícia informou que as duas mulheres foram encaminhadas para atendimento médico em unidade de saúde diferentes. “Foi registrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) de lesão corporal recíproca”, disse o texto.

Nas imagens é possível ver o momento em que as duas mulheres se cruzam na rua e começam as agressões que só pararam após a interferência de populares que conseguiram separar as mulheres.

O advogado de Rosa Helena questiona o registro da ocorrência ter sido de “agressões mútuas”. Para Sérgio Gonçalves, o boletim de ocorrência foi feito antes da descoberta do vídeo, que mostra “claramente as agressões” contra Rosa. “Minha cliente foi agredida e teve ferimentos na cabeça e no rosto, foi levada para uma unidade de saúde e ainda está muito abalada, tomando remédios. Ela mora com a mãe, que é doente, e está com medo de voltar para casa”, declarou. o advogado.

Sérgio Gonçalves disse, ainda, que vai entrar em contato com a polícia para mostrar que houve a agressão apenas de uma das partes, ao contrário do que está registrado na ocorrência inicial. “Queremos imparcialidade nessa investigação e temos certeza de que a justiça será feita”, declarou.

A reportagem do G1 entrou em contato com Maria Eduarda Nascimento, advogada citada na ocorrência, por meio de uma ligação para o número dela e também através de mensagens no WhatsApp, mas ela não respondeu até o horário da última atualização desta reportagem.

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