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Pensão alimentícia: Homem com dívida de mais de R$ 80 mil é preso durante blitz

Divulgação / Polícia Civil
De acordo com a Polícia Civil, o homem tinha um mandado de prisão em aberto desde 7 de fevereiro, expedido pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso, onde a ação foi ajuizada  |   Bnews - Divulgação Divulgação / Polícia Civil

Publicado em 20/03/2023, às 09h42   Cadastrado por Bruno Guena


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Um homem foi preso, na noite do último sábado (18), por causa de uma dívida de pensão alimentícia no valor que supera R$ 82 mil. O acusado que foi parado em uma blitz no bairro Tabuleta, na Zona Sul de Teresina foi encaminhado para a Central de Flagrantes, no centro da capital.

De acordo com a Polícia Civil, o homem tinha um mandado de prisão em aberto desde 7 de fevereiro, expedido pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso, onde a ação foi ajuizada.

O acusado, que não teve a identidade revelada, tem uma dívida de R$ 82.338,84 em pensão alimentícia. A prisão por não pagamento pode ser aprovada por até 90 dias, em regime fechado.

Golpes do Pix: Delegado de caso da Record TV fala sobre sobre o crime

Entre os mais novos golpes constantemente realizados por criminosos atualmente estão o ‘golpe do Pix’, que apesar de possuir diversas formas de ser feito, tem sempre o mesmo objetivo: roubar dinheiro das vítimas através da ferramenta.

O Pix é um modo de pagamento instantâneo criado em 2020 e, desde então, se tornou a forma mais rápida de se fazer transferência, e a forma mais fácil de se realizar um golpe.

Segundo o delegado Charles Leão, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Estelionato por Meio Eletrônico (DreofCiber), é “inimaginável” listar os tipos de golpes que podem ser feitos com o Pix, já que existem inúmeros meios de se realizar o crime.

Ainda conforme o delegado, com o Pix, a possibilidade de se realizar transferências para pessoas de todo o país foi facilitada, fazendo com que dificultasse o trabalho policial no momento das investigações que envolvem a ferramenta.

“O dinheiro sai de sua conta de forma imediata e, às vezes, esse dinheiro é destinado a uma pessoa que está a milhares de quilômetros de você”, inicia.

“A questão é que acontece em dois ambientes: o virtual e o bancário. São dois ambientes regulados por lei e que correm sob sigilo. Para que as autoridades policiais tenham acesso às informações, é necessário solicitar o afastamento do sigilo bancário”, pontuou, detalhando ainda que, para apurar o crime, ainda é necessário procurar informações sobre a conta bancária com o banco do suspeito.

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