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VÍDEO: Funcionários de escola pública são agredidos por homens armados

Reprodução / TV Gazeta
O caso aconteceu depois de uma aluna de 15 anos aparecer na unidade de ensino com a mãe e dois homens armados  |   Bnews - Divulgação Reprodução / TV Gazeta

Publicado em 25/05/2023, às 09h58   Cadastrado por Bruno Guena


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A agressão sofrida por dois funcionários da Escola Estadual Rosalvo Ribeiro, em Rio Largo (AL), foi registrada pelas câmeras de segurança do local. O caso aconteceu depois de uma aluna, de 15 anos, aparecer na unidade de ensino com a mãe e dois homens armados.

As aulas foram suspensas nesta quarta-feira (24). Segundo a diretora-geral da escola, Adriana Cavalcante, a aluna tem histórico de não respeitar as regras. Dessa vez, ela entrou na escola de tênis, mas trocou por sandálias dentro da sala de aula e foi repreendida.

"É uma aluna que já é recorrente em relação a esse problema. Não costuma seguir as regras, principalmente de fardamento. Ontem mais uma vez ela descumpriu a regra. No portão a gente já não permite que os alunos entrem se não for de tênis. Então ela entrou de tênis. Chegando na sala, ela tirou o tênis e colocou a sandália. E os colegas, os próprios outros alunos começaram a questionar porque todas às vezes ela faz isso. E aí eu a chamei. A gente teve um diálogo. E alterei a voz, ela também alterou. Eu pedi para ela ir embora. Ela foi", contou a educadora.

No vídeo, a adolescente aparece sendo retirada da escola. Em seguida, ela volta com a mãe e dois homens armados com facão e pedaço de madeira. Os homens começam uma discussão no portal da unidade de ensino e um deles chega a bater com o facão na grade do portão.

Em outra parte do vídeo, a mãe da estudante aparece agarrando um professor pela camisa dentro da escola. Uma confusão é formada com alunos tentando fazer com que a mulher solte o funcionário.

Uma coordenadora que tentou ajudar o educador foi agredida e quebrou o dedo da mão. O professor agredido teve arranhões.

A diretora afirmou que um boletim de ocorrência foi registrado. O caso é acompanhado pelo Conselho Tutelar e investigado pela Polícia Civil. Informações do g1.

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