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Edilson rebate acusações de calote e gato de energia

Imagem Edilson rebate acusações de calote e gato de energia
Ex-funcionários se queixam da falta de pagamento de causas trabalhistas  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 13/07/2013, às 14h08   Tony_Silva (twitter:@Tony_SilvaBNews)


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Após ser alvo de denúncias de ex-funcionários que foram a redação do Bocão News na quarta-feira (11), o ex-jogador Edilson, o Capetinha, se defendeu através de seu assessor, Eduardo Pereira.

Os funcionários se queixaram de salários atrasados, falta de pagamento de rescisões e o não recolhimento de FGTS
. Uma das acusações foi a de que Edilson teria feito uma ligação clandestina de energia elétrica, conhecida como “gato” da sua então casa de shows “Estação Ed Dez” com a barraca de lanches da ex-funcionária Maria Célia, 64 anos, e posteriormente fez a instalação legalizada, mas em nome de Célia.


O assessor explicou que todas as causas trabalhistas e qualquer outra que envolverem as empresas, “Ed Dez Produções” e “Estação Ed Dez”, não são mais da competência de Edilson. “Desde fevereiro deste ano que Edilson só responde por 1% das duas empresas, o restante, ou seja, 99% pertencem a sua ex-esposa, Alessandra Schurig Carrilho Rosa, que a partir daí passa a ser responsável pelo lucro e dívidas”, afirma o assessor.

Eduardo ainda rebateu a queixa dos ex-funcionários de que Edilson não responde a ligações e nunca é encontrado para falar das supostas dívidas com os mesmos. “Se eles processaram para obter seus direitos trabalhistas naturalmente que o diálogo será de advogado para advogado e como já disse antes, Edilson só tem 1% propriedade das empresas”, explica.

O assessor de “Capetinha”, que enviou um trecho do processo que determina sua principal alegação, que é a transferência da responsabilidade junto com as empresas para a ex-esposa, rebateu a queixa da ex-funcionária Maria Célia sobre a instalação de energia na Estação Ed Dez. “Ela fez a ligação de energia em acordo com Ricardo Garcia, que era o gerente na época. Edilson não foi consultado e só ficou sabendo a pouco tempo da situação que não é mais da responsabilidade dele”, afirma.



Sobre os pagamentos de acordos que foram interrompidos, Eduardo atribui ao trâmite do processo da partilha dos bens que ocorreu na ação que passou a maior parte para sua ex-esposa, ficando tal responsabilidade para a mesma.

Foto: Roberto Viana / Bocão News e Divulgação

Matéria publicada às 20h40 do dia 12 de julho

Classificação Indicativa: Livre

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