Polícia

Humanizar para Proteger: Saiba como é feito o trabalho da perícia de armas no DPT

Roberto Viana/BNews
Bnews - Divulgação Roberto Viana/BNews

Publicado em 09/11/2019, às 05h38   Redação BNews



Determinar de qual arma um projétil saiu, ou correlacionar crimes cometidos por uma mesma arma são algumas das atribuições da coordenação de balística forense do departamento de polícia técnica (DPT). Na segunda parte do projeto humanizar para proteger, o BNews foi até o local para conhecer o trabalho realizado pelos peritos e conversou com a coordenadora de balística, Magali Brito.

Treze peritos criminais trabalham no exame de arma de fogo e elementos de munições e seis peritos técnicos de polícia que auxiliam na preparação para o trabalho dos peritos. Magali contou que até 2017, tinham cerca de 6200 solicitações de perícias ano e foram examinadas 44 mil peças. “Eu percebi que em 2018 houve uma redução, tanto de armas que vem para examinar como peças extraídas de cadáver, de local. Houve uma pequena redução”, explicou.


A coordenadora apresentou, também, o sistema IBIS, que é um grande banco de dados que faz o cadastramento de amostras incriminadas, que ficam cadastradas e automaticamente procura similaridades dentro do banco alguma semelhança.

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