Caso da 'mulher ketchup': prisão preventiva dos envolvidos é solicita
Publicado em 10/01/2012, às 18h48 Redação Bocão News
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A prisão preventiva dos três envolvidos no caso da 'mulher ketchup' foi solicitada pelo delegado Marconi Almino de Lima da cidade de Pindobaçu, a 400 km da capital baiana.
O inquérito foi concluído no ano passado, mas por conta do recesso de final de ano, o pedido só foi encaminhado ao Ministério Público na última sexta-feira (06), segundo o delegado.
O suspeito de planejar o falso assassinato da mulher ketchup, Carlos Roberto, e a mulher que seria a vítima, Iranildes Aguiar de Arruda, foram indiciados por crime de estelionato. De acordo com Marconi, eles induziram a mandante do crime, Nilza Pereira Simões, ao erro e a extorquiram. A pena prevista para estes casos pode chegar a cinco anos.
Já a mandante do crime foi indiciada por falsa denúncia. Na época, Nilza prestou queixa contra Carlos Roberto alegando que ele a teria assaltado. Ela deve responder também por ameaça de morte, se condenada, ela pode pegar uma pena de até nove anos.
O delegado informou ainda que está preso há cerca de um mês na cidade de Senhor do Bonfim, após cometer furto e assalto na região, Carlos Roberto. Erenildes, conhecida como 'Lupita', e Maria Nilza continuam morando em Pindobaçu. Agora, o delegado aguarda o parecer do Ministério Público para que as prisões sejam feitas.
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