Polícia
Publicado em 14/06/2021, às 15h10 Léo Sousa
O fato de não ter o registro profissional para atuar como médico pode ter sido a motivação de Geraldo Freitas de Carvalho Júnior ter matado o doutor Andrade Lopes Santana, de acordo com a Polícia Civil.
Segundo o delegado Roberto Leal, responsável pelo caso, a tese é hoje a principal linha de investigação do crime, com base no fato de que Andrade possuía carteira do CRM (Conselho Regional de Medicina) e o acusado, o colega Geraldo Freitas de Carvalho Júnior, não.
"Estamos investigando agora a situação pra saber se, por acaso, o investigado, como ele não poderia trabalhar nos plantões, poderia estar usando o próprio CRM de Andrade. Andrade pode ter descoberto essa situação e estar cobrando informações sobre isso", afirmou Leal em entrevista à Record TV Itapoan nesta segunda-feira (14).
"A vítima possuía CRM, o investigado não possuía. Como é que ele estava conseguindo, aqui, sobreviver apenas com a situação de Mais Médicos e ter um padrão de vida que ostentava nas redes socias, como é do conhecimento de todos?", acrescentou o delegado.
De acordo Leal, no entanto, a polícia não descarta nenhuma outra linha de investigação no momento, "inclusive passional, financeiro ou qualquer outro", diz. "É a mais plausível, mas não vamos descartar nenhuma", pontuou.
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