Polícia

Funcionário de DJ Ivis diz ter ‘travado’ ao presenciar agressões contra Pamella

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O funcionário foi levado da Paraíba á Fortaleza para intervir nos problemas do casal  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Redes Sociais

Publicado em 15/07/2021, às 10h52   Redação BNews



O funcionário do DJ Ivis prestou depoimento nesta quarta-feira (14) sobre as agressões que o artista praticou contra a ex-esposa, Pamella Holanda. Nas filmagens, é possível observar que Charles Barbosa de Oliveira presenciou todas as agressões, mas não interviu em nenhum momento.

No depoimento, o funcionário disse que é o ‘braço direito’ do cantor e foi levado da Paraíba até Fortaleza para ajudar o DJ com a esposa em relação aos problemas que o casal estava enfrentando. Questionado sobre as agressões que tinha presenciado, Charles comentou: “Eu fiquei simplesmente abismado com a situação que estava passando. Eu travei, eu fiquei parado sem acreditar no que estava vendo. Eu fiquei sem saber o que fazer”.

Assim como ele, Charles afirma que a mulher que aparece nas gravações, seria a mãe de Pamella que, também não interferiu por medo do DJ. Ele disse que não sabe o motivo das brigas que foram filmadas na residência do casal. “Eu não sei informar porque eu não estava [...] Assim, o apartamento são três quartos. Eu estava dentro do estúdio, que eu sempre estava no estúdio. Inclusive eu estava dormindo quando começou aquela confusão. Eu simplesmente acordei e quando eu cheguei, não acreditei no que estava acontecendo", comentou. 

Charles disse ainda que não ia dar as costas ao amigo nesse momento. “E eu sou o braço direito dele, sou o amigo que não deu as costas e tô aqui dando a cara a tapa, inclusive sendo chamado por muitos ‘disso e daquilo’", falou. "Eu tenho a minha vida particular. Quando o cara [DJ Ivis] veio me chamar pra trabalhar com ele, eu não fazia ideia do que tava se passando".

O funcionário ainda reiterou falando que já presenciou outras brigas e teve de chamar a polícia para apartar a situação. “Teve confusões que eu já chamei a polícia. A polícia veio e nunca resolveu nada. Quando vinha ou ele ou ela mandava voltar porque não queria, porque não era assunto de polícia, era briga de casal. Entre eles dois”, revelou.

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