Polícia

Garoto que comeu chumbinho foi atendido prontamente, segundo Sesau

Publicado em 19/09/2012, às 11h15   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Na manhã desta quarta-feira (19), a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), enviou nota oficial sobre o caso da criança de 11 meses que morreu na última segunda (16), após ter comido veneno para ratos.

O menino, que costumava dormir na cama com os pais, teria acordado mais cedo que o de costume e quando começou a engatinhar no chão da cozinha, acabou ingerindo calabresa com chumbinho, usada como isca para matar ratos. Roger Andrei dos Santos de Souza chegou a ser atendido em uma Unidade de Pronto Atendimento (Upa) de Vilas de Abrantes, em Camaçari, mas não resistiu. O corpo do garoto foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) e o nome dos pais da criança não foi divulgado pela polícia.

Segundo a Sesau, todos os procedimentos de emergências foram realizados com o garoto. Confira nota na íntegra:

A propósito da morte da criança de 11 meses de idade na última segunda-feira (17/09), por ingestão de chumbinho, inseticida sintético ilegalmente utilizado como raticida, e atendida na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Vila de Abrantes, a Sesau (Secretaria Municipal da Saúde) presta os seguintes esclarecimentos:

Todos os procedimentos de emergência e urgência exigidos para um caso dessa natureza foram cumpridos.

A criança foi prontamente atendida pelo médico de plantão, que prescreveu o procedimento adequado ao quadro clinico, que foi cumprido pela equipe de enfermagem de imediato.

Diante do agravamento do quadro, ocasionado exclusivamente pelo envenenamento, resultando na evolução dos sintomas após a entrada da substância tóxica na corrente sanguínea, a equipe iniciou os procedimentos de ressuscitação.  

Uma equipe do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) também foi acionada para auxiliar no atendimento.

Mesmo com o cumprimento de todos os procedimentos adequados, na tentativa de reverter o quadro clinico da criança, a Secretaria Municipal da Saúde abriu uma sindicância para apurar detalhadamente o caso.


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