Na tarde desta quinta-feira (18), a Receita Federal, Polícias Civil e Militar, Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom), Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), Transalvador e Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz) realizaram o balanço da operação que combate o comércio ilegal de produtos, que aconteceu na manhã de hoje, na região do Iguatemi.
Foram apreendidos dois caminhões carregados de produtos, além de CDs, DVDs, óculos, tênis, entre outros. Segundo o superintendente da Receita Federal, Romeu Queiroz, disse que em outra ação foram aprendidas drogas no aeroporto e explicou que a operação irá se estender.
Segundo a Receita Federal, o foco é o combate à comercialização enquadrada como crime – contrabando ou descaminho –, a violação de direito autoral e contra as relações de consumo. Os responsáveis por boxes irregulares, mas com produtos legalizados são orientados a dirigir-se à prefeitura para regularização. O material apreendido será levado aos depósitos da Receita Federal e da Semop. Os responsáveis serão convocados a comparecer à Receita para apresentar documentação que comprove a regular importação das mercadorias estrangeiras. Sem a comprovação, os ambulantes perderão definitivamente o material e poderão responder penalmente pela prática de descaminho.
"Procuramos devolver a população o seu espaço público. A poluição sonora é um dos alvos das ações integrada. A meta deste ano é ainda realizar mais 15 operações", afirmou Queiroz durante a coletiva.
O objetivo da operação foi inibir o comércio de produtos com importação irregular, falsificados e pirateados em Salvador. A ação, realizada nas imediações e na passarela do Iguatemi, mobiliza um contingente de mais de 100 agentes públicos da . São apreendidos celulares, relógios, óculos, tênis, CDs e DVDs piratas, falsificados ou sem comprovação da entrada regular no país.
Com informações do repórter Tony Silva
Nota originalmente postada às 17h do dia 18
