A Empresa Baiana de Alimentos (Ebal) emitiu nota oficial para falar sobre o esquema frauduleuto que desviou cerca de R$ 1 milhão da Cesta do Povo e gerou a prisão de quatro ex-funcionários da empresa nesta sexta-feira (3). A Ebal revelou que as suspeitas começaram em março do ano passado. Nesta época, a diretoria de Operações da Ebal detectou disparidades substanciais nos valores de produtos vendidos nas lojas Cesta do Povo localizadas nas lojas de Jaguaquara, Entroncamento de Jaguaquara, Itiruçu, Maracás, Santa Inês e Laje dos preços praticados pelas demais lojas da rede.
Foi então solicitada uma auditoria minuciosa com o apoio da área de Tecnologia da Informação produzindo um relatório que ratificava a existência de vendas por atacado praticadas com preços adulterados nas lojas acima citadas, assim como, foi quantificada a perda financeira da empresa em aproximadamente R$ 1 milhão. Após este processo interno de auditoria, de acordo com a Ebal, o relatório foi encaminhado Polícia Civil no sentido da abertura de um inquérito policial.
Além disto, foi aberto um Processo Administrativo Disciplinar para investigar a conduta de alguns empregados, o qual terminou em demissão.
Postada às 17h50 do dia 03 de janeiro