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Delegacia de Proteção a Pessoa localiza mais 10 pessoas em ação de busca

Imagem Delegacia de Proteção a Pessoa localiza mais 10 pessoas em ação de busca
Familiares dos internos do Hospital Psiquiátrico Juliano Moreira precisam ser encontrados  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 14/01/2014, às 23h37   Redação Bocão News (twitter: @bocaonews)


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Equipes da Delegacia de Proteção à Pessoa (DPP), do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), encontraram, nesta terça-feira (14), 10 pessoas internadas no Hospital Psiquiátrico Juliano Moreira, cujos familiares precisam ser localizados. A ação é resultado da campanha Terça-Feira Itinerante que, nesta segunda jornada, visitou também o 12º Centro de Saúde Alfredo Bureau, no Imbuí, e o Hospital Geral Roberto Santos, no Cabula, onde foram encontrados três corpos de pessoas não identificadas.


Com o objetivo de encontrar pessoas desaparecidas, o primeiro local visitado pela campanha foi o Hospital Geral Roberto Santos, no qual a delegada Heloisa Simões, titular da DPP, mostrou as ações já realizadas e as metas a serem alcançadas para a direção da instituição e o seu serviço social, que se mostraram satisfeitos com a iniciativa. Os três corpos não identificados deram entrada no hospital e vieram a óbito há aproximadamente dois meses e até hoje ninguém os reconheceu. Os policiais distribuíram aos empregados do hospital e no Posto da Polícia Civil cartilhas e panfletos contendo informações sobre como proceder em caso de desaparecimento de familiar ou conhecido.

Já no Hospital Psiquiátrico Juliano Moreira, dez internos foram identificados e terão suas fotos divulgadas na fanpage da DPP, no Facebook. Alberto Cerqueira Sales, Carmem Lúcia dos Santos, Lourival de Jesus Bastos, Neuza Ferreira, Daniel Gonçalves, Ana Rita Santana, Valmiro Mirante Silva, Antônio Lopes Coutinho, Ariosvaldo Muniz e um rapaz conhecido por Evandro estão à procura da família. Atualmente, o Juliano Moreira interna 102 pacientes e abriga 44. O hospital será visitado novamente pela equipe da DPP, pois outros pacientes precisam ser identificados.

No 12ª Centro de Saúde Alfredo Bureau, a administração da unidade e o serviço social, informaram que não há pacientes não identificados. Nos três locais visitados pela equipe da DPP, os diretores se queixam da dificuldade em identificar uma pessoa, que não seja do estado da Bahia, através do exame datiloscópico, que tenta a identificação por meio das impressões digitais, pois o banco de dados do Instituto de Identificação Pedro Melo não é nacional.

Conforme nota da Ascom/PC

Foto: divulgação / Ascom / PC

Classificação Indicativa: Livre

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