De acordo com Pontes, o suspeito foi liberado logo após chegar na delegacia porque as versões dos policiais para as drogas que teriam sido encontradas com eles não batiam. “O próprio delegado liberou Adriano porque esta prisão foi totalmente equivocada”.
Ainda conforme o advogado, os policiais sob o comando do major Humberto sempre ameaçam prender Adriano que responde de fato na Justiça por outros crimes, mas, argumenta Pontes, não pode ser detido todas as vezes que é visto.
Pontes afirma que Adriano estava em bar com familiares quando foi levado pelos policiais e que ao invés de ser levado para a Central de Flagrantes, localizada na região do Iguatemi, foi para outro local. Apenas 1h30 depois é se soube o paradeiro.
O advogado foi ostensivo na crítica à prática dos comandados do major Humberto. “Esta não é a polícia que nós queremos. É por essas coisas que acontecem um caso como o de Amarildo”.
Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa
Política de Privacidade e, ao continuar navegando,
você concorda com essas condições.