Polícia
Publicado em 21/04/2014, às 10h21 Cíntia Kelly (Twitter:cintiakelly_)
O líder da greve da PM, vereador Marco Prisco (PSDB), foi transferido para uma cela individual, no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. Preso na última sexta-feira pela Polícia Federal, Prisco estava em uma cela com outros 16 presos "de alta periculosidade".
Mais cedo a Associação de Policiais, Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra) enviou nota à imprensa demonstrando preocupação com a segurança do ex-policial.
Leia nota abaixo:
“Ele teve que mentir sobre o motivo da prisão, já que defende direitos dos policiais militares do Estado da Bahia, o que significaria risco de morte para o edil. Foi obrigado a contar que estava preso por estelionato”, afirmou o advogado Dinoemerson Tiago.
Já o coordenador-jurídico da Aspra, Fábio Brito, tem a permanência de Prisco em prisão comum até terça-feira (22), quando os internos receberão visita e não será mais possível esconder sua identidade. “Ele está desesperado. Temendo pela segurança. É muito arriscado mantê-lo onde está”, afirmou.
Ainda segundo o corpo jurídico, as informações mais recentes são de que o vereador Prisco não se alimenta já que possui problema crônico de estômago e coração (vinha seguindo dieta prescrita por médico) e não pode ser submetido as refeições do presídio. “Em Papuda, oferecem aos presos água de torneira e ele teme pela saúde física. Vamos solicitar análise médica”, avisou o advogado, Dinoemerson Tiago.
Os advogados agoram tentam contato com a Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na esperança de que possam intervir e afastar risco iminente de morte sofrido pelo vereador Prisco.
Publicada no dia 20 de abril de 2014, ás 15h51
Classificação Indicativa: Livre
Começou
Tela dobrável
Lançamento com desconto
Aparelho top
Bom e Barato