Publicado em 19/03/2011, às 10h20 Ivana Braga
Fontes policiais informaram no início danoite desta sexta-feira (18) que o Ministério Público Estadual (MPE) pediu a prisão preventiva dos policiais do Serviço de Investigação (SI) da 13ª Delegacia de Polícia, em Cajazeiras, acusados de envolvimento na morte do ex-recruta da Marinha Levi Monteiro Reis, que tinha 22 anos na época. Ele ainda não foram presos.
Já o chefe do SI, Carlos Bond, apontado como autor do tiro que resultou na morte de Levi Reis, continuará preso por mais 30 dias, conforme as mesmas fontes policiais.
O ex-recruta foi morto no dia 14 de janeiro, durante uma abordagem realizada no bairro de Cajazeiras 11. O crime aconteceu quando ele participava de uma festa na laje de uma casa em Cajazeiras.
Durante uma abordagem policial, conduzida pela 13ª DP, o ex-recruta foi atingido com um tiro no coração, chegando a ser levado para o Hospital Eládio Lasserre, onde chegou sem vida.
Na época do crime, familiares da vítima denunciaram que um amigo de Levi teria sido obrigado por policiais a mentir informando que o rapaz portava uma arma e drogas. O jovem, que não tinha passagens pela polícia, era noivo e pretendia se casar ainda este ano.
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