Polícia
Um dos dois rapazes presos, acusado de fazer de refém um morador no bairro de Tancredo Neves, na noite desta segunda-feira (17), já teria sido preso há quatro dias, na chamada Operação Intensificação, deflagrada na última terça-feira (12), após uma onda de ataques e trocas de tiros ocorrem com mais intensidade na região. A briga entre as facções rivais teria começado quando um dos traficantes, conhecido como Mancha, teria migrado de organização criminosa.
O suspeito, que segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP) foi preso na última quinta (13) e liberado pela Justiça, em seguida, acabou sendo detido novamente após duas horas de negociação com a Rondesp Central e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). Na ocasião, pouco antes de fazerem o homem do refém, a dupla havia perdido um comparsa, que teria disparado contra os militares que patrulhavam a região e, no revide, acabou morrendo.
Com o trio foram apreendidas, ainda segundo a SSP, duas pistolas calibre 9 milímetros, uma pistola Air Soft, uma granada militar, além de dois carregadores modelo caracol, munições, quatro balanças, uma máquina de cartão, duas placas de colete balístico, 135 porções de maconha, lança perfume, seis mil embalagens vazias, dois celulares, roupa camuflada, um capuz e um relógio.
Mais cedo a polícia já tinha negociado mais uma situação com refém no bairro. Nessa situação uma adolescente precisou ficar sob a mira do namorado por três horas, antes dele se entregar. Com o homem havia uma espingarda calibre 12, uma pistola, um carregador caracol e munições. Nas duas ocorrências, as vítimas não sofreram ferimentos.
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