Polícia

Acusado de liderar facção em Feira de Santana morre em operação na capital de Sergipe

Reprodução/ SSP
A operação, denominada Ducibus, foi atrás de Gango no bairro de Aruana, uma das regiões que o suposto traficante tinha casa na capital de Sergipe  |   Bnews - Divulgação Reprodução/ SSP

Publicado em 07/03/2024, às 21h59   Cadastrada por Letícia Rastelly


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Acusado de liderar o tráfico em Feira de Santana, Mário Sérgio de Jesus, o "Gango", morreu nesta quinta-feira (07), em uma ação das forças de Segurança da Bahia e de Sergipe, local onde ele foi localizado, segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP).

O homem teria reagido a abordagem e, no revide, ficou ferido. Ele foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Com ele, os policiais encontraram dois revólveres, munições, porções de drogas e celulares.

Ainda de acordo com a SSP, a localização de "Gango", que possuía um mandado de prisão em aberto por homicídio, se deu graças ao trabalho da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) da Bahia e de Sergipe, que conta com a união das polícias civil, militar, federal, rodoviária federal e penal. Vale destacar que a ação contou com o apoio de equipes da PM e PC de Sergipe.

A operação, denominada Ducibus, foi atrás de "Gango" no bairro de Aruana, uma das regiões que o suposto traficante tinha casa na capital de Sergipe. Investigações apontam que ele tinha três casas na cidade:  Em Aracaju, ele não ostentava armas e nem conversava sobre temas relacionados ao tráfico de drogas e homicídios. Para os vizinhos, estava acima de qualquer suspeita", contou o coordenador da Ficco Bahia, delegado federal Eduardo Badaró.

Gango teria sido o segundo líder de organização criminosa encontrado pela Ficco Bahia, em pouco mais de uma semana. Isso porque em 27 fevereiro, na cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte, os policiais prenderam Herverson Almeida Torres, o “Mil Grau”, que tinha três mandados de prisão em seu desfavor.

Ele seria rival de "Gango". Ambos, segundo a SSP, determinavam homicídios, roubos e outros crimes na região de Feira de Santana, sendo “Mil Grau” o principal fornecedor de armas e drogas da região.

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