Polícia
Antes de cometer o atentado contra o Supremo Tribunal Federal (STF), Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, deixou para uma vizinha uma nota de US$ 1 assinada por ele, afirmando que o item teria valor no futuro. Ele tinha alugado uma uma casa no bairro de Ceilândia, na região administrativa do Distrito Federal.
Em homenagem ao dia do professor, celebrado no dia 15 de outubro, Francisco assinou a nota de dólar, colocou a data e escreveu "Seu amigo, Tio França" antes de entregar à professora Dayana Alves, que mora na casa ao lado da dele e é neta da mulher que administra as quatro quitinetes que dividem o mesmo lote. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
"Ele disse para não entregar a nota a ninguém e não vender porque me trará valores futuros", conta ela sobre o episódio. "Estou perplexa", disse à reportagem.
Ele também deixou com ela a carteira de motorista, documento que foi apreendido pela polícia após o atentado. Na última quinta-feira (14), o esquadrão antibombas da Polícia Federal foi acionado depois que cães da Polícia Militar identificaram a presença de mais material explosivo na casa alugada por Francisco. Dois estrondos foram ouvidos por volta das 3h.
Havia uma bomba em uma gaveta, considerada uma armadilha para os policiais, na visão do diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues. Na quinta, mesmo após as detonações, ainda era possível identificar uma caixa de rojões na pia do quarto minúsculo.
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