Polícia
Publicado em 29/02/2024, às 11h00 Pedro Moraes
Um grupo de bolsonaristas tentou invadir a sede da Polícia Federal (PF) com a missão de resgatar o cacique José Acacio Serere Xavante, no dia 12 de dezembro de 2022. Por essa razão, a Polícia Federal cumpre, nesta quinta-feira (29), mandados de busca e apreensão contra suspeitos de envolvimento na ação. O dia foi o mesmo da diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Inscreva-se no canal do BNews no WhatsApp.
Até então, os alvos são suspeitos dos crimes de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
Por consequência, as penas máximas somadas podem chegar a 34 anos de prisão. Nesse momento, as ações acontecem nos estados de Rondônia, São Paulo e Distrito Federal.
Relembre
O cacique foi preso por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes naquela data. Ele convocou "pessoas armadas" para impossibilitar a diplomação de Lula, segundo o Supremo.
Perto do prédio da corporação, no setor hoteleiro norte, os manifestantes incendiaram carros, ônibus e atacaram pedras na 5ª delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal. A Polícia Militar do Distrito Federal, então, reagiu, com ataque de bombas de gás lacrimogêneo e efeito moral contra a turba.
Isso tá rolando na sede da PF, no centro de Brasília. Bolsonaristas Qanon frustrados que a prisão não veio após o “crime (delírio) consumado” tacam fogo em carros e tentam invadir prédio. Mas, não, o Lula não pode chamá-los de extremistas. Nem a gente. São tudo gente boa… pic.twitter.com/0NJrKUAOcv
— Luiz Prisco (@luizprisco) December 12, 2022
Classificação Indicativa: Livre
Imperdível
Despencou o preço
Presente perfeito
Nescafé
Limpeza fácil