Polícia

Fisiculturista baiano executado em SP era jurado de morte e tinha envolvimento com tráfico

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Fisiculturista foi morto dentro de academia  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes sociais

Publicado em 18/10/2023, às 12h36 - Atualizado às 13h14   Cadastrado por Sanny Santana


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O fisiculturista Eustácio Batista Dias, de 27 anos, executado em Botucatu, no interior de São Paulo era jurado de morte. Segundo a Polícia Civil, o homem tinha envolvimento com o tráfico de drogas e se envolveu com a criminalidade tanto na Bahia como também em São Paulo.

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Eustácio era baiano e natural de Teixeira de Freitas, na zona sul do estado da Bahia. O homem foi assassinado dentro de uma academia na tarde de terça-feira (17). 

Campeão brasileiro de fisiculturismo na Categoria Men’s Pshysique, em 2018, e do campeonato estadual no Espírito Santo, em 2019, o rapaz acumulava quase 11 mil seguidores.

Apesar de compartilhar vídeos sobre sua rotina como atleta, Eustácio estava tentando escapar de traficantes. De acordo com o Metrópoles, o delegado Lourenço Talamonte, da Seccional de Botucatu, confirmou que Eustácio "tinha problemas com tráfico de drogas" e era "jurado de morte" na Bahia.

Em junho de 2021, ele chegou a ser preso junto com seu irmão, Ramom Batista Dias, de 26 anos, em Botucatu. Com eles, foram apreendidos três porções de maconha, nove papelotes de cocaína, quatro smartphones e R$ 2.473 em espécie.

Eustácio também tinha passagens pelo sistema penitenciário em Teixeira de Freitas, segundo o delegado.

O rapaz foi executado a tiros por dois homens armados, que invadiram a academia em Botucatu em que ele estava treinando. 

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