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Homem que raptou menina de 12 anos premeditou crime e analisou 'alvos vulneráveis'; saiba detalhes

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Daniel Bittar analisou outras possíveis vítimas em escola que menina sequestrada estudava  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 29/06/2023, às 22h40   Redação BNews


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Daniel Moraes Bittar, de 42 anos, preso após sequestrar e abusar sexualmente uma menina, de 12, agiu de forma premeditada, segundo investigações da Polícia Civil. Ainda de acordo com a inteligência, o suspeito teria planejado matar a vítima depois de deixá-la em cárcere privado. As informações são do Metrópoles.

No apartamento do abusador, localizado na 411 Norte, no Entorno do DF, a polícia encontrou uma garrafa de clorofórmico; duas máquinas de choque; uma fita geralmente usada para amarrar pessoas; medicamentos; objetos sexuais, como vibradores; uma câmera fotográfica; cartões de memória; uma mala; DVDs; e revistas de conteúdo pornográfico.

No veículo que ele usou para raptar a vítima, os policiais encontraram uum galão de gasolina e binóculos. Os investigadores suspeitam que o combustível seria usado para queimar o corpo da menina.

De acordo com o chefe da 5ª Delegacia Regional de Polícia (DPR), em Luziânia (GO), Rafael Abrão afirma que o criminoso monitorava a escola onde a ciança estudava. Ainda de acordo com o investigador, ele estaria em busca de possíveis essandro Arantes detalhou que Daniel escolheu a região porque não seria reconhecido na área.

“E ele achou [essa vítima] um alvo mais fácil porque tinha pouca gente na rua, por causa do horário e porque ela estavalvos para o sequestro.

A menina foi levada quando ia para a escola, na tarde desta quarta-feira (28). Daniel abordou a vítima na companhia de Gesiely de Souza Vieira, de 23. De acordo com a suspeita, que também foi presa, ela teria sido coagida a participar do sequestro.

O responsável por comandar as operações da Polícia Militar de Goiás (PMGO), tenente-coronel Alessandro Arantes, disse que há suspeita de que o criminoso tenha cometido outros estupros de vulneráveis no apartamento onde foi preso.

“[É um] ambiente totalmente preparado para gravar vídeos. Uma série de objetos dão a entender que ele pode participar de alguma organização de divulgação de vídeos pornográficos de pedofilia. Inclusive, ele é autor de livros que citam pedofilia”, ressaltou.

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