Polícia

Madrasta tentou apagar conversas depois de morte da enteada

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No dia 27 de abril ela fez a seguinte pesquisa na internet: “como apagar conversas de WhatsApp”  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 07/07/2022, às 20h17   Redação BNews


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As investigações do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), no Rio de Janeiro, indicam que Cíntia Mariano, a madrasta que supostamente envenenou enteados, tentou apagar rastros no celular. No dia 27 de abril ela fez a seguinte pesquisa na internet: “como apagar conversas de WhatsApp”. A mulher foi indiciada nesta quinta (07) pela morte da enteada Fernanda Carvalho, 22, e da tentativa de homicídio contra o irmão dela, Bruno, 16.

De acordo com o Metrópoles, em um dos diálogos no aplicativo de mensagens, Cíntia fala para o irmão, Wesley: “Bruno veio almoçar aqui e foi envenenado. Uma desgraça está acontecendo aqui”, disse, no dia seguinte à internação do menino. “Mas, como assim? Se ele comeu aí. Onde ele está?”, pergunta ele de volta.

De acordo com a Polícia, apesar de ter envenenado Fernanda em 15 de março, as suspeitas contra ela só apareceram dois meses depois, em 15 de maio, quando Bruno acabou sendo intoxicado, mas, diferente da irmã, sobreviveu.

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