Polícia

Marido preso após chorar morte da esposa fez foto dela sorrindo e entregou a comparsa; veja

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O marido foi preso após o sepultamento da profissional de relações pública de 34 anos  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes sociais

Publicado em 16/08/2023, às 11h01   Nilson Marinho


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O marido acusado de matar a profissional das relações públicas Franciele Gusso Rigoni, de 36 anos, no último dia 31 de maio, fez uma fotografia da vítima sorrindo, com a intenção de informar ao seu comparsa de crime sobre a posição em que a esposa se encontrava na residência do casal pouco antes do homicídio, que aconteceu na cidade de Colombo, no interior do Paraná

A imagem foi descoberta no celular de Adair José Lago durante uma análise pericial. Além disso, o esposo da vítima teria capturado outras imagens do interior da casa, destacando as possíveis entradas que o comparsa poderia utilizar para ter acesso ao interior do imóvel.

A investigação revelou ainda que Adair e Wesley Lopes de Assis foram até um estabelecimento comercial onde foram adquiridos uma touca e um par de luvas. Lopes teria se escondido no banco traseiro do carro de Adair até o momento oportuno para entrar na residência e assassinar Franciele.

Marido tirou foto da esposa sorrindo antes de matá-la com cúmplice
Marido tirou foto da esposa sorrindo antes de matá-la com cúmplice (Polícia Civil/Paraná)

Morte

A vítima foi agredida pelos dois, principalmente na região da cabeça. A investigação revelou ainda que após a matar Franciele a dupla trocou as roupas dela para eliminar possíveis provas do homicídio. A suspeita é de que o crime teve como motivação o pagamento de apólices de seguro de vida contratadas por Adair em nome da esposa, nas quais ele próprio figurava como beneficiário.

O corpo da profissional das relações públicas foi encontrado no banco do passageiro do automóvel que estava estacionado ao lado de uma árvore. A vítima estava de óculos escuros, com ferimentos e em estado de rigidez cadavérica. À polícia, Adair disse ter encontrado a esposa morta no carro depois de rastrear o veículo por meio de um localizador ao estranhar a demora dela em buscá-lo em um supermercado. Ele foi preso após o sepultamento.

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