Polícia
Publicado em 01/12/2024, às 19h39 Yuri Pastori
O chamado “Massacre de Paraisópolis” , ocorrido em 1º de dezembro de 2019, quando nove jovens morreram pisoteados tentando sair de um baile funk na região da zona sul de São Paulo, completa cinco anos neste domingo (1). No entanto, o julgamento dos 12 policiais militares e um ex-PM envolvidos ainda não aconteceu e não tem previsão para ocorrer.
Segundo o portal Metrópoles, as partes envolvidas ainda estão sendo ouvidas. A etapa da audiência de instrução serve para a Justiça decidir se há elementos suficientes de que os réus cometeram algum crime.
Somente depois disso, é que o juiz Antonio Carlos Pontes de Souza, responsável pelo caso, marcará a data do júri popular, julgamento que os acusados serão submetidos. Além dos nove jovens que morreram, 12 pessoas que estavam na festa ficaram feridas.
Durante uma perseguição policial, os agentes teriam encurralado os jovens em um beco sem saída, conhecido como Viela do Louro. Por causa da grande quantidade de pessoas, eles foram pisoteados e morreram por asfixia.
Os doze PMs irão responder por homicídio por dolo eventual das vítimas. O outro agente é réu por expor pessoas a perigo ao soltar explosivos nelas.
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