Polícia

Médica é obrigada a atender ferido após entrar por engano em favela

Marcelo Camargo/Agência Brasil
O erro em um aplicativo de trânsito levou a médica a um destino errado  |   Bnews - Divulgação Marcelo Camargo/Agência Brasil

Publicado em 06/03/2024, às 06h54   Pedro Moraes


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Homens integrantes de uma facção criminosa obrigaram uma médica a atender uma pessoa ferida no interior da comunidade do Muquiço, em Deodoro, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A profissional de Medicina entrou por engano em um dos acessos à favela nesta terça-feira (5).

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Aos 60 anos de idade, a doutora saiu de casa, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, e teve acesso a Avenida Brasil, no sentido Centro. Depois, ao pegar o retorno para a pista sentido Zona Oeste, ela parou em um dos acessos à comunidade. Na ocasião, ela usava um aplicativo de trânsito para chegar ao quartel em Guadalupe.

Por meio de depoimento, a vítima que é militar relatou que foi abordada pelos indivíduos e se identificou como médica. As informações são do portal g1. Sendo assim, eles pediram que ela atendesse um homem ferido, e, depois, foi liberada.

Com isso, a médica foi levada ao exame de corpo de delito. Segundo a Polícia Civil, diligências estão em andamento para localizar os criminosos envolvidos. O caso foi registrado na 30ª DP (Marechal Hermes).

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