Polícia

Motorista de aplicativo é esfaqueada e asfixiada por homem após aceitar corrida

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Sheilla Angelis de Almeida foi morta após ser agredida e asfixiada por suspeito de latrocínio  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Facebook
Marcelo Ramos

por Marcelo Ramos

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Publicado em 05/10/2023, às 07h43


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A motorista de aplicativo Sheilla Angelis de Almeida, de 36 anos, que desapareceu no dia 9 de setembro após aceitar uma solicitação de corrida, foi agredida, esfaqueada e asfixiada antes de ser morta em Divinópolis, no interior de Minas Gerais. As informações foram divulgadas na quarta-feira (4) pela Polícia Civil.

A motorista teria sido vítima de latrocínio. O suspeito foi identificado pela polícia como Rafael Monteiro de Sena. Ele foi preso no dia 1º de outubro, no Rio de Janeiro. Segundo as autoridades, a namorada dele, Letícia Joice de Oliveira, também foi presa. Ela é suspeita de ter conhecimento sobre a ocultação do cadáver da motorista.

O investigado confessou em depoimento à polícia que matou a motorista, divulgou a corporação em coletiva de imprensa.

De acordo com a polícia, Sheilla foi agredida na cabeça, estrangulada com uma corda e esfaqueada nas costas após ser colocada dentro do porta-malas do próprio carro.

"Ele tentou desmaiá-la com um golpe de asfixia, mas não conseguiu. Ele viu que no solo tinham pedaços de telhas e bateu na cabeça dela. Ainda que sangrando, ela reagiu. Ele pega uma corda e com o uso dela tentou enforcá-la, momento que ela desfaleceu", disse o delegado Wesley de Castro.

O laudo pericial ainda vai definir a causa da morte. Um corpo em estado avançado de decomposição foi encontrado no dia 27 de setembro, em uma estrada de Marilândia, distrito de Itapecerica (MG). Familiares de Sheilla reconheceram que o tênis encontrado no local era da motorista.

A Polícia Civil esclareceu também que aguarda resultados da perícia para comprovar se o corpo encontrado é de Sheilla.

Classificação Indicativa: Livre

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